Os extravirgens preservam sabores complexos das olivas de origem, enquanto os refinados têm menos “gorduras boas”
Na culinária árabe, o azeite tem um papel importante: é ingrediente essencial nas pastinhas mais amadas, como o hommus de grão de bico, o babaganoush à base de berinjela e até mesmo a menos conhecida muhammara, que é feita com pimentões.
No entanto, além de ser ingrediente-base de muitas receitas, um azeite de qualidade ganha o protagonismo no consumo de outras iguarias, como esfihas, kibes – seja na versão crua, assada ou frita – e até mesmo com outros pratos, como os charutos de folha de uva ou repolho.
“O azeite de boa qualidade, além de preservar o sabor dos ingredientes, adiciona riqueza de sabor e aroma aos pratos”, conta Joseph Moris, que comanda o Restaurante e Empório Samir Amis, fundado por seu pai, Moris Azar. “Ele faz toda a diferença na experiência que o consumidor vai ter da culinária árabe”.
Importado do Líbano, o Empório Samir Amis comercializa o azeite Jeddo, indicado por Joseph para o consumo de alimentos. “É um azeite extravirgem, com maior riqueza de ingredientes e sabores do que os refinados”, comenta.
O azeite de qualidade virgem ou extravirgem ainda traz benefícios à saúde: sua acidez baixa indica a baixa deterioração de sua gordura, além de não utilizarem produtos químicos em sua extração. Eles também não passam por processos de refino, mantendo suas características sensoriais e todos os nutrientes: são a finalização perfeita pro seu prato árabe favorito!
